Bullying vem da palavra bully, que significa ‘valentão’. São abusos físicos e psicológicos de um agressor contra sua vítima. “Até a década de 70, não era interpretado como violência, mas sim algo que fazia parte das relações sociais e do amadurecimento das crianças, ou até como brincadeira”, explica Cleo Fante, pesquisadora sobre o assunto. Esse ato envolve apelidos, boatos, ameaças, críticas, isolamento e agressão física.
GALERIA DOS INTIMIDADOS
Tem para a criança e para o adulto
Escola
Geralmente a vítima começa ser alvo a partir da 5ª e 6ª série do Ensino Fundamental. Não são simples “brincadeiras” de mau-gosto, afinal, o bullying ultrapassa os limites psicológicos ou físicos. O aluno se sente impotente diante da situação e fica acuado, além de não achar nada de divertido nisso.
Na internet
A Internet é um lugar fácil de depreciação da vítima. É possível criar perfis e blogs fakes, espalhar boatos e fotos, colocando esta pessoa em situações muito constrangedoras. Aí, quando ela sai de casa e vai para escola, por exemplo, acaba sendo alvo de vários comentários.
No trabalho
Chamado de assédio moral, a versão adulta do bullying pode vir tanto do chefe quanto dos colegas de trabalho. Perseguição e marcação cerrada na hora de executar a função ou criticas sem fundamentos são algumas formas de abuso cometidas nesse ambiente.
Prédios e condomínios
Nesses casos, o bullying envolve barulhos (para incomodar mesmo!) e até boatos. Tudo isso só para intimidar um vizinho. Isso segue até certo ponto, quando o desconforto é tão grande que o individuo passa a querer mudar de endereço definitivamente.
Olá,
ResponderExcluirParabéns pela postagem, mas não deixem de inserir os créditos!!!
Abraços,
Lúcia