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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pau de três bicos - releitura

zaroio.com.br

                                                             Pau de três bicos 
                Um passarinho estonteado  passou certa vez no ninho da coruja, e ali ficaria se a coruja ao regressa, não inventasse contra ele.
                _ Oh! Oh! Bichinho danado! Como, pois te atravessa e entra em minha casa sabendo que odeio a família dos ratos?
                _ Achas então que sou um pintinho? Respondeu o intruso. Não  tenho asas e não vôo como tu? O pintinho eu? É boa!...
                A coruja não sabia discutir e vencida e de tais razões poupou-lhe a pele.
                Dias depois o finório do passarinho planta-se no casebre do bicho-do-mato. O bicho entrou, e deu de cara com o passarinho.       
                _ Miserável bicho!  Pois tem topete de invadir minha toca sabendo que é da raposa?
                _ Quem te disse que eu sou ave?
                _ Sou muito bem bicho de pelo como tu, não vês?
                _ Mas voas!
                _ Vôo de mentira, por fingimento!
                _ Mas tem asas!
                _ Asas? Que tolice! O que faz a asa? São somente penas! Quem já viu penas em passarinho? Sou animal de pelo dos legítimos e inimigos das aves como tu. Ave eu? É boa.
                 O gato embaçou e o passarinho conseguiu retirar-se dali são e salvo

Aluna: Micaele

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A família renovável

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Releitura de Fábula




A gansa e os ovos de ouro

Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua gansa tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo: 
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_ Veja! Estamos ricos! Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço.
Na manhã seguinte, a gansa tinha posto outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a melhor preço. E assim aconteceu durante muitos dias. Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria. E pensou:"Se esta gansa põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!" Matou a gansa e, por dentro, a gansa era igual a qualquer outra.

"Quem tudo quer tudo perde".




Um galo que colocou um ovo

          Certa manhã, um fazendeiro descobriu que seu galo tinha colocado um ovo. Ele saiu correndo para casa e mostrou a sua mulher o ovo que o galo tinha colocado e disse:
         - Veja, o galo colocou um ovo. Será que vamos ganhar dinheiro com isso?
         O fazendeiro levou aquele ovo bem diferente para o mercado e vendeu com um preço muito bom. 
umpassinhoafrente.com.br
         E no dia seguinte o galo continuou colocando seus ovos diferentes, por vários dias. Mas o fazendeiro  era ganancioso quanto mais tinha mais queria e pensou: Se esse galo colocou tantos ovos diferentes, dentro dele deve ter uma máquina de ovos diferentes.   Então resolveu matar o galo, mas o galo era igual a todos os galos.

         ‘’ Quem tudo quer nada tem’’

Aluna: Edylane Santos    

domingo, 17 de outubro de 2010

A cigarra e as formigas (recriação)

Fábula

A cigarra e as formigas

Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de trigo depois de uma chuvarada, os grãos estavam completamente molhados. De repente aparece uma cigarra?
-Por favor, me dêem um pouco de trigo. - as formigas pararam de trabalhar e falaram:
-Mas por quê? O que você fez durante o verão?
-Para falar a verdade não tive tempo.
-Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
-Bem, passei o verão cantando!
-Bom, se você passou o verão cantando, que tal passar o inverno dançando?

Moral: Os preguiçosos colhem o que merecem.
Autor(a): Ana Carolina Neres Cardoso
Veja a Fábula original clicando aqui!

Releitura da fábula "A baleia alegre" / "O menino alegre"

                                                              

Crédito: pikitita.bloguepessoal.com
  

             
A baleiazinha era jovem e cheia de vontade de brincar, nadar e de saltar. Era cheia de vida e estava sempre muito bem disposta.

- Que mosca mordeu você? Perguntavam os outros habitantes do mar.

Ninguém sabia a resposta. Mas a verdade era que a baleiazinha estava causando graves problemas aos pescadores.

Eles saíam inocentemente em seus pequenos botes e, de repente, encontravam-se com uma muralha de ondas, levantadas pelas brincadeiras dela. E assim, quase sempre soçobravam.

Mais de um pescador havia morrido afogado e a baleiazinha continuava brincando perto da costa, alheia às desgraças que causava.

- Baleiazinha, fico muito contente vendo você sentir-se tão feliz e brincalhona. Mas, por ser estouvada, já causou algumas desgraças aos pescadores, disse-lhe o golfinho.

- Oh! Lamento muito, amigo golfinho! Exclamou a baleiazinha, muito arrependida. Diga-me o que posso fazer para remediar o mau que causei? Perguntou ela.

- Basta que você brinque em alto mar, longe da costa, aconselhou-a ele.

A baleiazinha tinha um coração bondoso. Desejosa de fazer o bem aos outros e evitar novos prejuízos para os pescadores, rumou para o mar alto. A partir desse dia acabaram-se as desgraças dos pobres pescadores. E a baleiazinha pode continuar a alegrar os habitantes do mar, sem prejudicar os habitantes da terra.


                                                              Releitura



                Havia um menino que pensava que era o maior do planeta. O menininho era jovem e cheio de vontade de brincar, nadar e saltar. Era cheio de vida e muito bem disposto.
                - Que mosca te mordeu? Perguntava seus outros amiguinhos.
                Ninguém sabia a resposta. Mas a verdade era que o menino estava causando problemas com os animais que vivia ali perto.
                Os animaizinhos saiam de suas casas no bosque, e de repente, eles se encontravam com aquele  menininho com suas tecnologias barulhentas, seus carrinhos de controle remoto, que quase sempre assombrava  os animais.   
                Mas um pequeno animalzinho  morreu naquele  bosque  e os animais estavam pensando que fosse por causa dos brinquedos barulhentos do menino que sempre brincava ali.  
                _ Oh! Lamento muito! Falou o menino muito arrependido.
                _ Diga-me o que posso fazer para remediar o mal que causei? Perguntou o menino.
                _ Basta que você brinque em outro lugar longe de nosso bosque. Aconselhou um dos animaizinhos.  
                O menino tinha um coração bondoso. Ele desejava fazer o bem aos outros e evitar novos prejuízos para os pequenos animais; então pegou seus brinquedos e levou pra um lugar longe daquele belo bosque. A partir desse dia os animais ficaram mais felizes e tranquilos. E o menino continuou a brincar sem prejudicar ninguém.

Aluna: Nayara Rêgo.